A celulite, popularmente conhecida como “casca de laranja”, é uma alteração estética que afeta cerca de 90% das mulheres. Caracteriza-se por ondulações e saliências que comprometem a uniformidade da pele, especialmente em áreas como coxas, quadris, glúteos e abdômen. Embora não represente risco à saúde, o aspecto celulítico impacta a autoestima e o bem-estar de muitas pessoas.
Com o avanço das tecnologias estéticas, hoje já é possível amenizar significativamente o aspecto da celulite, restaurando a firmeza e a textura da pele com segurança. Mas antes de escolher o tratamento para celulite ideal, é importante entender quais são os tipos de celulite e como cada um se manifesta.
O que causa a celulite?
A celulite surge quando as células de gordura (adipócitos) aumentam de volume, pressionando vasos sanguíneos e linfáticos. Essa compressão dificulta a oxigenação dos tecidos e provoca retenção de líquidos, formando nódulos e irregularidades visíveis na pele. O resultado é o conhecido aspecto celulítico — ondulado e acolchoado.
Tipos de celulite
Existem diferentes tipos de celulite, e identificar corretamente cada um é essencial para escolher o melhor tratamento. A seguir, entenda as principais variações clínicas:
- Celulite edematosa: é o tipo mais comum, associada à retenção de líquidos e inchaço. Apresenta textura mole e aparência pastosa. É mais frequente em mulheres jovens e sedentárias.
- Celulite fibrosa: mais firme ao toque, com nódulos bem definidos. Surge quando há desorganização nas fibras de colágeno e elastina. Costuma aparecer em mulheres acima dos 35 anos.
- Celulite esclerótica: considerada a forma mais severa. Os nódulos são duros e retraídos, formando depressões profundas. Está ligada à perda de elasticidade e ao enrijecimento do tecido.
Cada tipo de celulite exige um protocolo personalizado. O profissional deve avaliar o histórico do paciente, o estágio da disfunção e o estilo de vida para definir o tratamento mais eficaz.
Graus de celulite e seus sinais
Além dos tipos, a celulite também é classificada em graus, que indicam a profundidade e a intensidade das alterações cutâneas:
- Grau 1 (Leve): pele lisa, mas com pequenas ondulações visíveis ao comprimir a área. Indica o início do processo inflamatório.
- Grau 2 (Moderado): ondulações perceptíveis mesmo sem compressão. A pele apresenta leve perda de firmeza e irregularidades discretas.
- Grau 3 (Avançado): nódulos e depressões visíveis, com sensibilidade local. Exige abordagem combinada e contínua.
- Grau 4 (Grave): pele com aspecto acolchoado, nódulos grandes e retrações profundas. Pode causar dor e requer tratamento intensivo.
Para cada estágio, há um tratamento para celulite mais indicado. Por isso, a avaliação profissional é fundamental para obter resultados seguros e duradouros.
Fatores que influenciam o aparecimento da celulite
Vários fatores contribuem para o desenvolvimento dos diferentes tipos de celulite. Entre os mais relevantes estão:
- Genética: a predisposição familiar influencia a distribuição de gordura e a estrutura do colágeno;
- Hormônios: variações de estrogênio e progesterona alteram a retenção de líquidos e a elasticidade da pele;
- Idade: o envelhecimento reduz a produção de colágeno, favorecendo a flacidez e o acúmulo de gordura;
- Sedentarismo: reduz a circulação e favorece o acúmulo de líquidos nos tecidos;
- Alimentação inadequada: dietas ricas em açúcar, sódio e gordura saturada agravam o aspecto celulítico.
Tratamento para celulite: o que realmente funciona?
Embora a celulite não tenha cura definitiva, é possível amenizar seu aspecto com abordagens combinadas. Hoje, clínicas de estética utilizam tecnologias avançadas que atuam em diferentes camadas da pele e do tecido adiposo. Entre elas, destacam-se:
- Radiofrequência: estimula o colágeno e melhora a firmeza cutânea;
- Endermologia: melhora a circulação e reduz o inchaço;
- Criolipólise: diminui o volume de gordura localizada, suavizando irregularidades;
- Terapias híbridas Adoxy: combinam ultrassom, radiofrequência e LED para tratar múltiplos tipos de celulite com resultados mais rápidos.
Além dos procedimentos, manter uma rotina equilibrada é essencial. Alimentação saudável, hidratação, sono adequado e prática regular de exercícios potencializam os resultados estéticos e ajudam na prevenção.
Tipos de celulite: fotos e avaliação profissional
É comum que pacientes busquem referências de tipos de celulite em fotos antes de iniciar um tratamento. No entanto, apenas a avaliação presencial permite identificar corretamente o grau e o tipo predominante. O olhar clínico é indispensável para definir o protocolo mais eficaz e seguro.
Conclusão
Compreender os tipos de celulite e suas causas é o primeiro passo para um tratamento realmente eficaz. A combinação entre tecnologia, estilo de vida saudável e acompanhamento especializado é o que garante resultados reais. Na Adoxy, cada protocolo é desenvolvido com base em ciência, segurança e personalização — porque cuidar da pele é também cuidar da autoconfiança.
