Investindo em prevenção: retorno garantido com a manutenção dos equipamentos

Uma clínica de estética em pleno funcionamento, precisa de pausas estratégicas. E estamos falando de manutenções preventivas nos equipamentos de estética, uma ação que gera inúmeros benefícios, como durabilidade e eficiência nos protocolos dos pacientes.

 

Assim, é preciso se atentar aos prazos para a manutenção dos equipamentos, evitando que desgastes desnecessários aconteçam nos aparelhos. Continue a leitura para saber mais!

Mas, o que exatamente é a manutenção preventiva?

Imagine um carro que recebe revisões regulares, trocas de óleo e lubrificantes. A manutenção preventiva funciona da mesma forma, mas para máquinas, equipamentos e infraestrutura. 

Através de inspeções, lubrificação, ajustes e substituições programadas, você garante que seus ativos operem nas melhores condições, reduzindo drasticamente o risco de falhas repentinas e dispendiosas.

Benefícios que vão além da economia

  • Maior disponibilidade dos equipamentos: menos paradas inesperadas significam mais tempo de produção e menos custos com ociosidade;
  • Redução de custos com reparos: evitar falhas graves significa economizar com reparos emergenciais, peças sobressalentes e mão de obra especializada;
  • Aumento da vida útil: a manutenção preventiva prolonga a vida útil dos seus ativos, adiando a necessidade de investimentos em novos equipamentos;
  • Melhoria da segurança no trabalho: equipamentos em bom estado minimizam os riscos de acidentes e garantem um ambiente de trabalho mais seguro para seus colaboradores;
  • Maior confiabilidade e produtividade: com a manutenção preventiva, você pode ter certeza de que seus equipamentos funcionarão quando você precisar, otimizando a produção e a lucratividade do seu negócio.

Tipos de manutenção preventiva

Sabendo da importância da manutenção dos equipamentos da sua clínica, é hora de entender na prática, como ela funciona: 

  • Baseada no tempo: realizada em intervalos predefinidos, como horas de operação, meses ou anos. É ideal para equipamentos com desgaste previsível;
  • Baseada na condição: utiliza técnicas de monitoramento para determinar a necessidade de manutenção, como análise de vibrações, temperatura ou pressão de óleo. É indicada para equipamentos com desgaste variável;
  • Predizível: combina técnicas de monitoramento e análise de dados para prever falhas antes que elas ocorram. É a forma mais avançada de manutenção preventiva, mas exige um investimento inicial maior.

Implementando um programa de manutenção preventiva

Toda prevenção está ligada a processos com prazos bem definidos. É importante também determinar uma pessoa em específico que ficará por conta de organizar os agendamentos das manutenções, bem como contatar o melhor profissional para efetuar o serviço.

Neste sentido, é necessário:

  • Registrar todas as informações relevantes, como modelo, fabricante, data de compra e histórico de manutenção.
  • Determinar quais tarefas serão realizadas em cada tipo de equipamento e com qual frequência.
  • Estabelecer datas para a realização das tarefas de manutenção preventiva. 
  • Certifique-se de que seus colaboradores estejam aptos para realizar as tarefas de manutenção preventiva de forma segura e eficaz.
  • Manter registros detalhados das tarefas de manutenção preventiva realizadas, incluindo data, hora, descrição do trabalho e peças substituídas.

Dentro desta rotina, será possível perceber qual equipamento demanda mais tempo e dinheiro para realizar a manutenção, a fim de destinar os recursos corretos para a realização dessas demandas. 

Manutenção preventiva: um investimento que se paga

Investir em um programa de manutenção preventiva parece um custo adicional, mas a longo prazo, os benefícios são inegáveis. 

Ao reduzir custos com reparos, aumentar a vida útil dos equipamentos e otimizar a produção, a manutenção preventiva contribui significativamente para a lucratividade e a sustentabilidade do seu negócio.

Lembre-se: a manutenção preventiva é uma estratégia inteligente para garantir o sucesso da sua empresa.

Periodicidade necessária para a manutenção dos equipamentos

A frequência da manutenção preventiva pode variar de acordo com o tipo de equipamento, o fabricante e as condições de uso. É importante consultar o manual do fabricante para obter as instruções específicas para o seu equipamento.

Exemplos de frequências de manutenção preventiva:

  • Equipamentos elétricos: entre 250 e 500 horas de uso ou a cada 6 meses;
  • Motores a combustão: entre 500 e 1.000 horas de uso ou a cada ano;
  • Máquinas-ferramenta: entre 1.000 e 2.000 horas de uso ou a cada 2 anos;
  • Veículos: entre 5.000 e 10.000 km rodados ou a cada 6 meses.

É importante ressaltar que essas são apenas estimativas. Em alguns casos, a manutenção preventiva pode ser necessária com mais frequência, como em ambientes com condições severas de operação.

Sinais de que seu equipamento precisa de manutenção

Se a sua clínica ainda não possui um processo estruturado para realizar as manutenções preventivas nos equipamentos, ainda dá tempo de se informar e reajustar a rotina de cuidados com os maquinários em sua clínica.

 

Neste sentido, os equipamentos dão sinais de que algo não vai bem. Confira a seguir quais são: 

  • Ruídos estranhos: vibrações ou ruídos incomuns podem indicar problemas com rolamentos, engrenagens ou outras peças do equipamento;
  • Perda de desempenho: se o seu equipamento estiver funcionando mais lento ou com menos potência;
  • Vazamentos: vazamentos de óleo, água ou outros fluidos indicam problemas com vedações, mangueiras ou outras peças;
  • Fumaça ou superaquecimento: se o seu equipamento estiver emitindo fumaça ou superaquecendo, é preciso ser desligado imediatamente e inspecionado por um técnico qualificado.

Além de aumentar o tempo de vida útil dos equipamentos, a clínica que cuida da manutenção deles está passando uma imagem de profissionalismo, segurança nos protocolos e confiança aos seus pacientes. 

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