Efeito lifting — O que é e Como Garantir Para os Seus Pacientes
Muitos pacientes que perdem peso rapidamente, como é o caso de pessoas que passaram por cirurgia bariátrica, acabam tendo uma grande flacidez na pele, chamada ptose. Para evitar passar por mais cirurgias, atualmente é possível optar por tratamentos estéticos que ofereçam um efeito lifting, com métodos não invasivos e resultados que podem surpreender.
Mas, você sabe o que é esse efeito e qual aparelho utilizar para garanti-lo aos seus pacientes? Confira no artigo!
O que é o efeito lifting
O lifting se origina do termo em inglês lift (levantar). Tais tratamentos são voltados para quem procura soluções que possam amenizar rugas, linhas de expressão e a flacidez da pele.
Antigamente, para alcançar o efeito lifting só existiam as cirurgias reparadoras que, muitas vezes, deixavam grandes cicatrizes e precisavam ser feitas em diversas áreas do corpo.
Porém, com a evolução da tecnologia, as clínicas, enquanto estética, podem utilizar protocolos que vão agir de forma imediata e minimizam a necessidade do paciente recorrer a um método invasivo.
Qual aparelho utilizar para obter um efeito lifting
A criofrequência é o “padrão ouro” para o tratamento da flacidez. Ela é a evolução da radiofrequência, que possui um resultado realmente efetivo.
Porém, antes de falar sobre essa tecnologia, é necessário entender sobre a radiofrequência. Ela se trata de um tratamento que utiliza o campo magnético associado a uma corrente elétrica. Quando o paciente recebe essa corrente elétrica, as moléculas começam a se mover e há a conversão de uma corrente elétrica para uma corrente térmica e, dessa forma, é gerado um calor profundo na área tratada.
Esse calor profundo gera uma vasodilatação e indução de um processo inflamatório, que estimula as proteínas de choque térmico. Tais proteínas são as responsáveis pelos benefícios da utilização da radiofrequência, pois elas estimulam a formação de novos colágenos, além da manutenção deles.
Com a radiofrequência já existem resultados intensos. Mas, como mencionado, criofrequência é uma evolução dessa tecnologia.
Essa evolução ocorre, pois com a radiofrequência as temperaturas altas causam extremo desconforto aos pacientes, podendo, até mesmo, ocasionar queimaduras. É nesse ponto que entra a criofrequência.
Nessa tecnologia, continua ocorrendo a diatermia, ou seja, um calor profundo, mas ocorre também a criogenia, pois a epiderme é resfriada devido a ponteira fria. Com isso, é provocado um choque térmico, pois está trabalhando com frio e calor na mesma tecnologia. Consequentemente, a técnica gera uma concentração de fibras de colágeno, deixando a pele tonificada e firme, ou seja, atingindo o efeito lifting. Além disso, a pele do paciente é preservada por esse resfriamento da ponteira.
Com a temperatura mais alta da criofrequência, também são estimuladas mais proteínas de choque térmico e um colágeno mais rico, do tipo 1, diferente da radiofrequência que produz tipo 2 e, depois, matura para tipo 1. Dessa forma, a resposta terapêutica será muito melhor.
Com o Andrus Criofrequência, tecnologia da Adoxy, os resultados já podem ser percebidos desde a primeira sessão. Além disso, esta foi a primeira tecnologia no mundo a comprovar cientificamente seus resultados através de análise histológica.
Gostou de saber como garantir o efeito lifting aos seus pacientes? Saiba mais sobre a tecnologia do Andrus Criofrequência.
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