O aparelho de Criolipólise que reduz até 82% da gordura localizada
É o único equipamento compatível com todos os protocolos para gordura localizada com criolipólise e o primeiro a promover o emagrecimento.
Vamos começar pela base. Para entender melhor a tecnologia, precisamos olhar para: CRIO significa frio, gelo, congelamento. Já LIPÓLISE refere-se à degradação de lipídios.
É aí que mora a confusão. Apesar do nome, os equipamentos de criolipólise não promovem lipólise direta. Na verdade, eles provocam a morte programada das células de gordura, ou seja, a apoptose. Por isso, o termo mais adequado seria crioapoptose. Claro, esse nome seria dificilmente aceito pelo marketing.
Em resumo, o equipamento funciona como um indutor de frio, aplicando essa capacidade na área tratada através dos manípulos.
Como eles resfriam o tecido?
Ao contrário do que muitos pensam, os equipamentos de criolipólise não utilizam compressores de geladeira, nem líquidos refrigerantes ou gás freon. O resfriamento acontece graças às células de congelamento, pequenas unidades cerâmicas que produzem calor de um lado e frio do outro.
Existem diferentes tipos dessas células. Elas variam em tamanho e potência, dependendo da aplicação. No caso da criolipólise, é fundamental que sejam de alta potência para garantir uma diferença de temperatura suficiente no tecido adiposo.
Mas aqui está um detalhe importante: não é a célula de congelamento que resfria o tecido adiposo. O que ocorre, de fato, é o contrário — o tecido adiposo cede calor à célula até que ambos alcancem o equilíbrio térmico.
Congelamento de gordura ou apenas resfriamento?
Imagine um equipamento configurado para -10ºC durante 50 minutos. Dentro da cavidade do manípulo, o tecido adiposo irá congelar ou apenas resfriar?
A resposta é: depende.
O resultado varia conforme as condições de troca térmica. Se houver um bom condutor, a perda de calor será mais rápida. Se o condutor for ruim, o processo será mais lento. Além disso, fatores como a região tratada, a temperatura externa e a fisiologia do paciente influenciam diretamente no resultado.
Portanto, não é correto afirmar que toda criolipólise promove o congelamento de gordura. A resposta só pode ser obtida com medição precisa da temperatura nos tecidos, usando equipamentos adequados.
Criolipólise precisa congelar?
O objetivo do tratamento é danificar as células de gordura a ponto de provocar a apoptose. Estudos in vitro (Coleman et al., 2009; Mullholland et al., 2011) mostraram que isso ocorre em temperaturas abaixo da corporal, mas acima do congelamento da água.
Manstein et al. (2009) acrescentam que o grau de paniculite depende diretamente da temperatura: quanto menor ela for, maior será a reação inflamatória. No entanto, existe um limite. Se o tecido atinge temperaturas de congelamento, não observamos mais apoptose, e sim necrose, um dano gravíssimo.
Além disso, é importante destacar: quem congela primeiro não é a gordura, e sim a pele. É exatamente esse fator que explica os casos de queimaduras relatados em protocolos mal conduzidos.
Em resumo: gordura não é picolé, e o tratamento não deve ser confundido com um simples congelamento de gordura.
Os manípulos do Asgard com Skin Protect
Pensando em segurança, a Adoxy Medical desenvolveu os manípulos do Asgard com a tecnologia Skin Protect.
Nos manípulos tradicionais, a placa de congelamento (coolplate) é feita de metal. Esse material, por ser um ótimo condutor térmico, transfere rapidamente a temperatura para a pele. O risco de congelamento e queimaduras aumenta, mesmo com o uso da membrana anticongelante. Além disso, o contato direto com o metal pode causar dermatite alérgica em alguns pacientes.
Para evitar essas complicações, os manípulos Asgard são produzidos com bioplástico PP, um material atóxico e antialérgico. Ele funciona como uma barreira de proteção, reduzindo drasticamente o risco de intercorrências sem comprometer a eficiência.
E o resultado? Sim, eles oferecem a mesma potência de resfriamento que um manípulo metálico.
Como funciona essa tecnologia?
Na termodinâmica, a troca de calor sempre acontece do corpo mais quente para o mais frio. Dessa forma, quando o manípulo resfriado entra em contato com o tecido adiposo, ocorre a propagação térmica até que ambos alcancem equilíbrio de temperatura.
O diferencial do Asgard é que o ponto de maior perda de calor se concentra dentro do tecido adiposo, preservando a pele como condutor térmico. Isso permite realizar sessões mais longas, de até 120 minutos, e em temperaturas menores, chegando a -15ºC, com muito mais segurança.
Software de controle de temperatura: por que é indispensável?
Além do Skin Protect, os equipamentos Asgard contam com um sistema exclusivo de Controle Efetivo de Temperatura (CET).
Esse software permite acompanhar, em tempo real, a temperatura entregue à pele. Mais do que isso, garante que o profissional ajuste os parâmetros de acordo com a resposta do paciente, reduzindo riscos.
Sem esse controle, a máquina mantém a mesma temperatura apenas na célula de congelamento, e não no tecido. Assim, ao final do tratamento, a pele pode estar mais fria do que o visor indica, aumentando a chance de queimaduras.
O CET elimina esse problema, oferecendo mais segurança, eficiência e confiança ao profissional e ao paciente.
O aparelho de Criolipólise que reduz até 82% da gordura localizada
É o único equipamento compatível com todos os protocolos para gordura localizada com criolipólise e o primeiro a promover o emagrecimento.
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