Terapia Híbrida: nova tecnologia ajuda no combate de gordura localizada, celulite e flacidez

O mercado de estética é um dos que mais cresce no mundo e no Brasil não é diferente. De 2014 a 2019 o mercado brasileiro de estética teve um salto de mais de 10 milhões de dólares, segundo a agência Statista, ficando atrás apenas da China.

Esse crescimento também é observado quando o assunto é a abertura de novos negócios no país. Entre 2009 e 2016, o segmento que inclui corte e tratamento de cabelos, manicure, pedicure e atividades de estética recebeu cerca de 645 mil novos cadastros de MEI e 26 mil novos cadastros entre ME e EPP.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, a ABIHPEC, o crescimento médio do setor de beleza e higiene chegou a 10% nos últimos 10 anos.

Ainda de acordo com a ABIHPEC, em 2017 o Brasil ocupava a quarta posição mundial no setor, respondendo por 6,9% do mercado mundial, atrás apenas dos Estados Unidos, China e Japão.

Esse crescimento representa duas coisas: para os consumidores, há muito mais opções de serviços e produtos disponíveis no mercado. Já para os empresários do ramo, existe o aumento da concorrência.

Para Thiago Gonzalez, CEO da marca Adoxy, líder em plataformas para o setor de estética, o segredo é olhar para o consumidor, entender o que ele está pesquisando, desejando e o mais importante de tudo: saber o que ele não quer mais.

Segundo Thiago, tanto o mercado quanto o consumidor de estética mudaram. Não existe mais aquele cliente que tem 3h disponíveis para realizar um procedimento e que espere mais de uma sessão para obter resultados. Cada vez mais o cliente está em busca de serviços personalizados e rápidos.

A tendência para 2020 é a “premiumisation”, a partir de agora a motivação de compra dos consumidores é a prioridade. Eles preferem gastar mais com coisas que são importantes para eles. A experiência com a marca também passa a ser mais decisiva na hora da compra, mais do que o próprio produto e preço.

A Adoxy é a prova do crescimento no setor, além de lançar ao menos uma plataforma por ano, foi premiada por três anos consecutivos pelos seus lançamentos.

O prêmio mais recente foi a Estrela de Ouro no Estética Business Awards em 2019, na categoria de Melhor Lançamento com a plataforma Hybrius.

O Hybrius é o aparelho no mercado brasileiro que está mudando o significado da palavra multiuso e revolucionando a forma de se oferecer serviços em estética no país ao integrar três tecnologias já consagradas no mercado: ultracavitação, lipoled e radiofrequência. 

Oferecendo as três operações de forma simultânea ou isolada, o Hybrius acaba sendo o equivalente à uma clínica de estética numa plataforma única. Quando realizado de maneira conjunta, os tratamentos demonstram o potencial de eficiência da plataforma, pois esta passa a emitir calor de maneiras diferentes, fazendo com que os tecidos no corpo sejam afetados com resultados distintos. No universo das clínicas de estética, o equipamento normalmente é destinado para o combate contra a celulite, a gordura localizada, a flacidez e a fibrose.

Para Michele Matias, doutoranda em Ciência Biomédicas,  CEO da Adoxy e responsável pela parte técnica do setor de P & D:

“As três tecnologias já são consagradas no mercado mundial da estética há muitos anos, mas são sempre utilizadas de forma isolada. Por isso, resolvemos juntá-las em uma só superfície e conseguimos não só reduzir o tempo de aplicação, mas potencializar consideravelmente os resultados”, explica Michele Matias, sócia e fundadora da Adoxy.

Ou seja, o Hybrius combate os principais problemas que afligem mulheres e homens com uma mesma aplicação e apresenta resultados impactantes desde a primeira sessão.

A tecnologia híbrida está à frente dos produtos concorrentes, independentemente do número de terapias, é a plataforma mais potente no mercado no segmento de radiofrequência (450W) e ultracavitação (150W). A eficiência nos tratamentos isolados, como a radiofrequência, é maior na comparação com os equipamentos da mesma categoria disponíveis no mercado. A tecnologia híbrida permite que ele seja três vezes mais efetivo.

Clique aqui para ler a matéria completa.