Equipamento de Criofrequência: qual o melhor?

Qual o melhor equipamento de criofrequência para a sua clínica?

Se você chegou até esse post nós somos capazes de adivinhar duas coisas sobre você. A primeira é que quer comprar um aparelho de criofrequência e a segunda é que ainda não sabe como escolher a melhor opção para sua clínica.

Pensando em você e nas dúvidas mais frequentes sobre criofrequência, elaboramos um artigo sob medida com tudo o que precisa saber antes de investir em um equipamento de criofrequência.

O que é criofrequência?

A criofrequência utiliza como base a tecnologia de radiofrequência combinada à criogenia (resfriamento da ponteira), provocando uma contração imediata no tecido, estimulando a produção de colágeno e elastina. Essa mistura (quente + frio) libera proteínas de choque térmico, como a HSP47, responsável pelo efeito lifting.

Já o choque térmico amplia a oxigenação e a dilatação dos vasos, aumentando consequentemente o metabolismo celular, além de desintoxicar o tecido, ocasionando a reorganização das fibras de colágeno.

Conheça mais sobre a tecnologia.

Como funcionam os manípulos de criofrequência? 

A criofrequência, assim como a radiofrequência, é um equipamento gerador de ondas eletromagnéticas. Para isso, faz uso de manípulos aplicadores (ou ponteiras): monopolar, bipolar, tripolar, hexapolar, multipolar etc…

Um equipamento de criofrequência tem um módulo gerador de RF, ou módulo de potência, que gera radiofrequência, numa determinada frequência, que pode ser variável ou não. Além disso, ela é mensurada em Hz, e em uma dosagem mensurada em W.

Um fio leva um pólo desta energia de radiofrequência para o manípulo. Sabemos que, para haver passagem de corrente elétrica (radiofrequência), é preciso que haja um ‘’caminho’’ para essa corrente. Então é certo dizer que essa energia RF deve ser emitida pelo manípulo aplicador e percorrer um trajeto que, neste caso, é o tecido do paciente. Depois, ela se encontra em outro polo para ‘’fechar’’ o circuito.

Manípulos Monopolares

Um manípulo é MONOPOLAR quando um dos polos da radiofrequência é aplicado ao paciente e o outro é uma placa negativa ou placa de acoplamento, que irá receber a energia aplicada pelo polo positivo.

É quando você coloca essa placa negativa, por exemplo, nas costas ou na perna de um paciente, e acopla o manípulo aplicador de radiofrequência no abdômen. A energia emitida deverá percorrer um caminho, que fisicamente é o caminho que oferece menor resistência à passagem desta energia. Como não há outro pólo negativo acoplado ao paciente, ela irá chegar até a placa negativa, atravessando o tecido do paciente e fechando o circuito na placa negativa acoplada. 

É por isso que este tipo de manípulo é usado para fazer tratamentos para gordura localizada, isto é, a ação de radiofrequência que é o aquecimento, deve ser mais profunda (20mm).

Manípulos Bipolares

Já os manípulos BIPOLARES têm DOIS POLOS no manípulo aplicador, um perto do outro.

O princípio é o mesmo do MONOPOLAR, emissão e recebimento. Só que isso é feito com dipolos (dois pólos) próximos junto ao manípulo aplicador, gerando um ‘’arco’’ de energia de radiofrequência.

Ela é emitida num polo, percorrerá o tecido do paciente pelo caminho que oferecer menor resistência, e encontrará o polo negativo. Neste caso bem próximo a ele, fazendo com que a passagem da RF seja menos profunda (<20mm). Por isso, são indicados para trabalhar flacidez.

Manípulos Tripolares

tecnicamente não existe tripolar, somente bipolar. O termo Tripollar® foi usado pela empresa criadora do equipamento de RF Apollo®, que tem 3 polos ou eletrodos de RF em seu manípulo.Trata-se, neste caso, de um manípulo bipolar que intercala os polos negativo e positivo a fim de termos 2 arcos de emissão de RF num mesmo manípulo, ampliando a área tratada numa mesma aplicação.

Manípulos quadripolares, hexapolares e multipolares são todos expressões comerciais criadas para explicar a existência de mais de 2 polos ou eletrodos, mas o princípio é o mesmo do bipolar: gerar um campo magnético entre os polos próximos entre si.

É possível somar potência em equipamento de criofrequência? 

Depois de entender o funcionamento dos manípulos de criofrequência é possível descobrir porque não é possível somar as potências de manípulos diferentes.

 Como visto anteriormente no texto, um manípulo monopolar, por exemplo, precisa de uma placa dispersiva para fechar o campo eletromagnético entre os dois pólos, por isso é possível tratar tecidos mais profundos. Já nos manípulos bipolares, os dois eletrodos estão próximos um do outro. Sendo assim, a energia sempre vai buscar o caminho com menor resistência, que é um eletrodo próximo ao outro, sendo impossível uma alternância entre um eletrodo do manípulo monopolar com os dois eletrodos do manípulo bipolar.

Equipamento de criofrequência precisa ter registro na ANVISA? 

Sim, como qualquer produto médico, o aparelho de criofrequência que você pretende comprar também precisa ter registro na ANVISA. E o que isso significa? Que aquele aparelho passou por testes que provam que ele não faz mal à saúde do paciente, isso nada tem a ver com a eficácia dos resultados dos pacientes que realizaram o tratamento.

Por que é importante conhecer a procedência de um equipamento de criofrequência? 

Porque assim como qualquer tipo de produto médico, é preciso saber se ele é legalizado no país que você irá utilizar.

Algumas pessoas optam pela compra de equipamentos de segunda-mão. Porém não sabem o risco que estão enfrentando ao fazer isso, pois existem pessoas que falsificam equipamentos. Então, ao comprar um equipamento de segunda-mão é imprescindível pedir o número de série e checar o histórico do produto junto ao fabricante.

Como funciona a garantia de um equipamento de criofrequência? 

Sim, em sua maioria eles possuem garantia. É preciso checar as condições com o fabricante do produto que você tem intenção de comprar. Além disso, é importante conferir informações sobre quantos anos ou horas de uso e quais são os cuidados que devem ser tomados para não ocasionar defeitos.

Quem pode realizar tratamentos com um equipamento de criofrequência? 

O uso de tecnologias eletromédicas, como a criofrequência, restringe-se a profissionais da área da saúde habilitados.

Quem pode me falar mais sobre o equipamento de criofrequência?

Procure a opinião dos profissionais que já possuem o produto que você tem a intenção de comprar. Pergunte sobre resultados, assista depoimentos de pacientes e fotos de antes e depois. Afinal, ninguém vai recomendar algo que não gostou ou que não foi satisfatório.

Equipamento de criofrequência do Mercado

BHS 156 Full – Body Health

  • Aplicadores facial e corporal;
  • Ajuste multifrequencial;
  • Congelamento da ponteira de até -10ºC
  • Potência: Multipolar 650 W e Monopolar 400 W

Axcel – Fismatek

  • Congelamento da ponteira de até -10ºC
  • Potência não informada pelo fabricante
  • Possui 09 aplicadores criogênicos

Andrus – Adoxy

  • 06 ponteiras (duas monopolares, duas bipolares e duas tripolares, cada uma anatômica para as regiões mais tratadas pela tecnologia);
  • Ajuste multifrequencial automático;
  • Congelamento da ponteira de até -10ºC;
  • Cada ponteira chega a 600 W de potência;
  • Manípulos dedicados;
  • Comprovação científica dos resultados.
  • Possui registro junto ao INPI como Andrus Criofrequência.

Por que escolher o Andrus Criofrequência?

Os tratamentos estéticos com o Andrus Criofrequência vêm se popularizando no Brasil. As promessas de combate à gordura localizada, flacidez e benefícios como o rejuvenescimento fizeram com que a tecnologia se difundisse nacionalmente.

Essas promessas são verdadeiras, mas você sabe como ele funciona e por que funciona?

Recentemente, uma pesquisa conduzida pela Drª Patrícia Froes sobre o Andrus Criofrequência nos mostrou efeitos que comprovam cientificamente os resultados obtidos com a plataforma.

Descoberta número 1: as temperaturas atingidas durante o procedimento foram baixas na região superficial do tecido, entre 13ºC e 20ºC. Já no tecido profundo, a temperatura não passou de 38ºC ou 39ºC, temperaturas seguras e que apresentaram resultado clínico e científico.

Descoberta número 2: o colágeno estimulado é do tipo 1, o melhor no combate à flacidez.

Descoberta número 3: o Andrus Criofrequência realiza a apoptose! Isso mesmo, o choque térmico é responsável pela produção de proteínas como a HSP70 e HSP90, que estão relacionadas à morte programada das células de gordura (apoptose).

A Adoxy foi pioneira mais uma vez e investiu na primeira pesquisa realizada no mundo sobre a tecnologia. Além disso, também é o primeiro estudo histológico, ou seja, o primeiro a apresentar resultados em tecido humano.

O Andrus Criofrequência foi idealizado para você, que passa horas atendendo e no final do dia não consegue nem pegar um copo de água sem sentir dor. Foi feito também para o seu paciente, que quer ver resultados impactantes e reais a partir da primeira sessão. Foi feito para o seu negócio, uma vez que é uma plataforma, você pode simplesmente comprar um acessório para estar sempre atualizada, não precisando trocar o equipamento para acompanhar as inovações do mercado.

Para ter um Andrus Criofrequência para chamar de seu, basta clicar aqui.

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